segunda-feira, 12 de julho de 2010

[PoteCast] [#02 Gamer] Role Play Games

Está no Ar! Se você sentiu saudades na semana de hiato que se passou, não precisa mais chupar o dedo!



O PoteCast o podcast do TudoNoPote está de volta para dar uma aulinha sobre RPG nos vídeo games.
Com a participação mais uma vez do pessoal do Fission Mailed, dessa vez a queridíssima Susi, e nosso estagiário servindo com café com bolo (por que aqui o bolo não é uma mentira) Erick!
Ouçam, reflitam, discutam e comentem!

Qualidade Alta [96kbps]
[55 minutos aprox.]
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2 comentários:

ricardo_pasqual disse...

Realmente a questão de Zelda ser ou não ser um RPG é controversa. Em minha opinião, claramente não o é. Mas vale lembrar que Legend of Zelda foi lançado em uma época em que a liberdade dentro do jogo era extremamente limitada. Quando foi lançado, o jogo trouxe o máximo de livre arbítrio presente em um game de console até então. Por isso e por outros elementos, a franquia recebeu em seu tempo, muito corretamente, a classificação de RPG.

Talvez esse seja o fato preponderante que justifica a classificação de hoje, uma simples tradição ou hereditariedade da classificação. E talvez por esse fato, jogos que nasceram na contemporaneidade apresentam uma classificação diversa, mesmo apresentando os mesmos elementos, como o caso de Okami.

Similar fato ocorre com Final Fantasy, que em sua época lançou um gênero de RPG eletrônico, limitado pela tecnologia presente na época e que continuou com a mesma fórmula até hoje. Mas, dada a interação e liberdade dos jogos atuais esse gênero recebeu a classificação de jRPG o que não existia tempos atrás.

O fato é que a interação e liberdade de ação nos jogos de hoje é cada vez maior. Por tanto é realmente difícil classificar o jogo como sendo ou não um RPG. Se formos analisar pela essência do que é um Role Playing Game, não seria Red Dead Redemption, dada a tamanha interpretação do personagem, um exímio título desse gênero?

No fim... quem se importa? O importante é jogar e se divertir, não interessando o gênero. =D

Tulio Vitoretti disse...

Teca.

Nesse sentido comentamos tanto Fallout como Elder of Scrolls que são RPG com muita liberdade na criação e modificação do enrendo.

RPG de Mesa costumam ter uma história criada pelo Mestre. Esse leva os jogadores a um determinado caminho, afinal ele não pode sair bolando 5 mil histórias para todas as possibilidades.

É mais o menos isso que os Rpgs eletrônicos fazem. Te dão a liberdade de explorar mas no fim você acaba sendo obrigado a cumprir algum objetivo para poder prosseguir.

A única coisa que o RPG in game fica devendo ao de mesa é a interpretação do personagem, algo levado muito a sério pelos Rpgistas tradicionais mas impossível (por enquanto) para os vídeo games.

De resto temos todos as características nos gêneros eletrônicos: RPG, JRGP, MMORPG, Dungeon Crawler e etc.

A, e obrigado pro participar da discussão!

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